domingo, 23 de novembro de 2008


Todos temos aqueles colegas de trabalho que, um belo dia, deixam cair a sua capa de simpatia e deixam a o mais arrogante e imbecil feitiozinho de cocó (neste blog não se diz merda), elevam o seu super-ego ao expoente máximo do egocentrismo, transbordam de frustração reprimida e no fim descem à terra e continuam com as suas vidinhas insignificantes a pensar no próximo momento de extâse. Hoje descobri um colega assim...

Nada melhor que citar Bruno Nogueira para expressar o meu desejo para todos estes adoráveis colegas, revelados ou não.

"...deviam ter uma trombose que lhes pusesse a boquinha de lado durante 2h30m. Depois deviam de tropeçar à saída e dar uma marrada num extintor. Deviam sangrar um bocadinho, perder os sentidos e na queda fracturar o nariz. Iam no carro para o hospital e levavam com um camião do lixo pela porta dentro. Fracturavam todos os ossos do corpo, incluindo o maxilar e ficavam no hospital a comer por uma palhinha durante seis meses. Depois eventualmente melhoravam. Mas ficavam para o resto da vida com o maxilar perro, que os obrigava a andar com um bloco de notas pendurado no peito, para poderem comunicar".

Mai nada!

2 comentários:

Lolipop disse...

Já passei por isso várias vezes. Desiludir-me com os colegas do trabalho já não é novidade. Por isso costumo dizer " no trabalho não temos amigos, temos colegas" e vejo que grande parte deles só pensa no seu umbigo.
Welcome to Real World!

Sahaisis disse...

todos temos colegas assim...desde os dias da escolinha...até ao fim dos nossos dias...it sucks...mas temos de os aguentar..mais ou menos estoicamente...e esperar que os gajos um dia ganhem juízinho...se bem que há aquele proverbio árabe que diz "quem nasce torto, morro torto"...mas há que manter a esperança :)